Além de cursos de idiomas, Austrália oferece de cursos técnicos a MBAs
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Clima quente, calor humano, moeda forte, mistura cultural, ensino de alto nível, paisagens lindas e oportunidades de trabalho costumam estar entre os motivos tanto de quem vai para para turbinar o inglês, como de quem procura "high school" (equivalente ao ensino médio), escolas técnicas (conhecidas por lá como VET -Vocational Educational and Training) ou universidades.
A ex-colônia britânica só declarou a independência em 1931 mas herdou de sua metrópole a tradição de investir em educação e hoje é referência em áreas como biologia, tecnologia, turismo, hospitalidade e negócios.
Para garantir a oferta e a qualidade dos programas mais focados na prática, o governo australiano mantém o sistema Tafe (The Australian Technical and Further Education) que possui um conjunto de escolas espalhadas por todo o país. Os cursos, com duração de um a dois anos, são desenvolvidos em parceria com as empresas locais e se propõem a formar mão de obra para o mercado de trabalho.
Já os cursos de graduação duram em média três anos e, por enquanto, os brasileiros precisam fazer um ano de um curso preparatório, chamado de "foundation course". O "foundation" possui conteúdo relacionado com o curso que o aluno pretende fazer na graduação.
O custo de vida na Austrália não é alto e os cursos também costumam ser mais em conta do que nos destinos de língua inglesa mais tradicionais. Mesmo assim, quem precisar de uma ajudinha pode se candidatar às bolsas de estudos, parciais ou integrais, oferecidas por universidades e pelo governo australiano.
Imagens do país
Foto 3 de 17 - Bumerangue
mostrado por um aborígene. O instrumento era usado por nativos
australianos tanto em momentos lúdicos como em outras atividades
cotidianas, como cortar carnes e vegetais, cavar a terra em busca de
raízes comestíveis e golpear a superfície da água durante a pesca Study in Australia/Divulgação
Curso de idioma
Se a ideia é apenas fazer um curso de inglês, cheque antes a quantidade de brasileiros matriculados na escola onde pretende estudar. Em Sydney e Brisbane, os brasileiros são numerosos, o que exigirá força de vontade extra para deixar o português de lado e se comunicar apenas em inglês.
Se aprender o idioma for o objetivo principal da viagem, considere ir para outras cidades, como Adelaide, Melbourne ou Darwin.
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