sábado, 27 de abril de 2013

PEC 33 - tentativa da CCJ em modificar as decisões do STF

25/04/2013 15h46 - Atualizado em 25/04/2013 19h56



O deputado federal pelo PT Nazareno Fontelles do Piaui (foto acima) propos esta semana uma PEC denominada 33, que revelou o que é o PT nas suas entranhas e os objetivos de uma camera de deputados desacreditada e oportunistas que já pouco serve a DEMOCRACIA.


As coligações partidarias, as compras de deputados pelo mensalão e tantas artimanhas do palacio do Planalto ocupado pelo PT nesses últimos anos criou uma camara legislativa somente fisiologista de interesses pessoais que agora revela também seu interesse golpista, tirando o poder do STF. 

Todas as artimanhas lideradas pelo poder executivo nesses anos tenta desacreditar a Justiça em especial após a condenação do dos integrantes do MENSALÃO.


Entenda a PEC 33, que pretende reduzir os poderes do STF

Proposta de emenda constitucional impõe limites ao poder do Supremo.
Deputado Nazareno Fontelles (PT-PI) apresentou proposta em 2011.

O que é
A proposta de emenda constitucional número 33, a chamada PEC 33 (leia a íntegra), impõe limites ao poder do Supremo Tribunal Federal. Na prática, o STF deixaria de ter a última palavra sobre mudanças na Constituição.
Quem propôs
A PEC foi protocolada em 2011 pelo deputado federal Nazareno Fontelles (PT-PI).
Os argumentos
Na justificativa da proposta, Nazareno Fontelles aponta "ativismo judicial" do Supremo, isto é, ao decidir, o tribunal estaria criando normas que seriam de competência do Legislativo. Para o parlamentar, o ativismo representa "grave violação ao regime democrático e aos princípios constitucionais".

Os pontos principais da PEC
A PEC modifica três artigos da Constituição e estabelece que:
 - passam a ser necessários os votos de quatro quintos dos membros dos tribunais para que uma lei seja considerada inconstitucional. No caso do Supremo, seriam necessários os votos de nove dos 11 ministros (em vez de seis, como atualmente).
- em ações que questionam a legalidade de emendas à Constituição Federal, a decisão do Supremo não será mais definitiva. Depois do julgamento pelo STF, o Congresso terá de dizer se concorda ou não com a decisão. Se discordar, o assunto será submetido a plebiscito.
- fica transferido do Supremo para o Congresso a aprovação de súmulas vinculantes. Esse mecanismo obriga juízes de todos os tribunais a seguirem um único entendimento acerca de normas cuja interpretação seja objeto de controvérsia no Judiciário. A aprovação de uma súmula pelo Congresso dependeria do voto favorável de pelo menos 257 deputados e 41 senadores.

A tramitação
A PEC foi aprovada em 24 de abril de 2013 pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Por se tratar de emenda à Constituição, a próxima etapa de tramitação é a formação de uma comissão especial para análise do projeto, conforme determina o Regimento Interno da Câmara. Aprovada na comissão especial, a PEC será votada no plenário.

A favor e contra -Parte dos deputados defende a proposta; ministros do Supremo TribunalFederal já se manifestaram contra
 

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